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terça-feira, 8 de abril de 2014

Brasil fica em 46ª lugar em ranking de progresso social com 132 países



Brasil fica em 46ª lugar em ranking de progresso social com 132 países
Outras economias grandes, como Alemanha e Japão, também ficaram bem atrás.

Quem lidera o ranking é a Nova Zelândia. Mais do que a renda alta da população, o que pesou para esse resultado foram os avanços sociais e o cuidado com o meio ambiente no país.
O Brasil aparece na 46ª posição. É o mais bem colocado entre as maiores economias emergentes, grupo que inclui a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul.

Mas ainda estamos longe do progresso social visto em vizinhos como Uruguai e Chile, e atrás da Argentina.

Segundo Michael Green, pesaram a nosso favor indicadores como tolerância, inclusão, liberdade de escolha, além de acesso à educação básica: "Nessas áreas, o Brasil realmente é forte, os pontos fracos eu diria estão na área de segurança. Há uma grande quantidade de crimes violentos, taxas de homicídio altas e de mortes no trânsito; isso tudo impediu que a classificação do Brasil fosse melhor. Crescimento econômico sozinho não vai resolver o problema da violência”, ele explica; “serão necessárias outras medidas do governo e da iniciativa privada e isso não significa gastar mais dinheiro nas áreas onde o país é fraco. Os Estados Unidos gastam muito dinheiro na área da saúde e os resultados não são bons, por exemplo. O problema é como se gasta esse dinheiro e esse é o desafio do mundo do século XX”, conclui.
FONTE G1
Edição 2014 do Índice de Progresso Social é lançada e avalia os avanços sociais de 132 países a partir de métricas desenvolvidas por equipe liderada pela Harvard Business School;
  • Brasil aparece na 46ª posição no ranking que enfatiza mais o progresso social do que o crescimento econômico;
  • Índice é uma poderosa ferramenta de suporte aos negócios, autoridades governamentais e cidadãos na identificação de desafios e capturas de novas oportunidades para a criação de políticas sociais efetivas e conta com apoio da Deloitte, Skoll Foundation, Fundación Avina e Compartanos Banco.
O Brasil foi considerado o país do BRICS (grupo composto também por Rússia, Índia, China e África do Sul) mais avançado socialmente, de acordo com a nova edição do Índice de Progresso Social (IPS), lançado hoje globalmente. O Índice, construído pela instituição global sem fins lucrativos Social Progress Imperative, revela uma série de tendências, confirmando que crescimento econômico nem sempre resulta em progresso social.
Medindo os resultados do progresso social de um país, o Índice de Progresso Social 2014 – que classifica 132 países por seu desempenho social e ambiental – identifica os pontos fortes e fracos dos países a partir de um conjunto de informações e análises conduzidas para cada um deles. O Brasil ocupa a 46ª posição do ranking geral e na avaliação das três grandes categorias que compõem o Índice, o País obteve sua melhor colocação em “Oportunidade”, ficando na 36ª posição neste pilar e em 38º em “Fundamentos de bem-estar”. Porém, em “Necessidades Humanas Básicas” ficou apenas no 74º lugar, sendo que nesta última categoria ocupando posições baixas em cinco itens: segurança pessoal (122ª posição), terror político (107ª), quantidade de crimes violentos (103ª), mortes no transito (104ª) e taxa de homicídio (109ª).
Países que lideram o ranking e estão nas últimas posições, além dos sul-americanos e dos BRICS

Nova Zelândia26ªUruguai72ªParaguai
Suíça30ªChile80ªRússia
Islândia42ªArgentina90ªChina
Holanda46ªBrasil102ªÍndia
Noruega50ªEquador127ªAngola
Suécia52ªColômbia128ªSudão
Canadá55ªPeru129ªGuiné
Finlândia67ªVenezuela130ªBurundi
Dinamarca69ªÁfrica do Sul131ªRepública Centro Africana
10ªAustrália71ªBolívia132ªChade

Legenda
Países que lideram o rankingPaíses que compõem o BRICS
Países da América do SulPaíses que aparecem nas últimas colocaçõesentre as 132 nações avaliadas
Uma importante ferramenta aos negócios
“O Índice de Progresso Social é o esforço mais inclusivo e ambicioso já realizado na tentativa de definir e medir o progresso social de forma abrangente. É uma nova ferramenta que nos permite obter um quadro mais completo do bem-estar de um país, enquanto sociedade, que pode ser comparado e avaliado em relação a seu desempenho econômico. Temos a esperança de que, assim como o PIB per capita é o indicador de fato do sucesso econômico, da mesma forma o Índice se tornará uma medida amplamente aceita do sucesso social e ambiental”, finaliza Porter.
“É uma grande honra para a Deloitte contribuir com os esforços em torno do Índice de Progresso Social no Brasil. As economias emergentes demandam novas formas de mensurar as suas métricas de desenvolvimento. Como brasileiro, eu fortemente acredito que o IPS é uma poderosa ferramenta de suporte aos negócios, autoridades governamentais e cidadãos na identificação de desafios e capturas de novas oportunidades para a criação de políticas sociais efetivas”, destaca Juarez Lopes de Araújo, presidente da Deloitte no Brasil.
FONTE REVISTA ECOTURISMO

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