A ALEGRIA INVADIU MINHA ALMA

A ALEGRIA INVADIU MINHA ALMA
Big Meu Lindo.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

PALAVRAS

As palavras são o florescimento dos meus pensamentos. A qualidade das minhas vibrações é realizada em minhas palavras. Estas vibrações afetar ou infectar o meu mundo. Eu vou desaprender as palavras que criam culpa e aprender as palavras que criam celebrações. Eu vou desaprender as palavras que me limitam e aprender as palavras que me criam liberdade.
 
Words are the flowering of my thoughts. The quality of my vibrations is held in my words. These vibrations affect or infect my world. I will unlearn the words that create guilt and learn the words that create celebrations. I will unlearn the words that limit me and learn the words that create me freedom.
Foto: As palavras são o florescimento dos meus pensamentos. A qualidade das minhas vibrações é realizada em minhas palavras. Estas vibrações afetar ou infectar o meu mundo. Eu vou desaprender as palavras que criam culpa e aprender as palavras que criam celebrações. Eu vou desaprender as palavras que me limitam e aprender as palavras que me criam liberdade.
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Words are the flowering of my thoughts. The quality of my vibrations is held in my words. These vibrations affect or infect my world. I will unlearn the words that create guilt and learn the words that create celebrations. I will unlearn the words that limit me and learn the words that create me freedom.

ÓLEOS DA ÍNDIA

 · 
Óleo de Patchouli
Leia mais: http://zip.net/bqlktW
Óleo de Origem Indiana, que afasta a negatividade e purifica as energias.
Rejuvenescedor, regenerador, alivia a oleosidade da pele e a acne, cicatrizante, tônico sexual, bactericida, calmante e relaxante.
Portal Índia Mahadevi
https://www.indiamahadevi.com

HOJE NÃO

'Hoje não. Hoje não quero nada que me tire do sério, nada que me tire a paz do meu coração.'

'Not today. Today I do not want anything to get me out of serious, nothing to get me peace in my heart. '
Foto: <3
'Hoje não. Hoje não quero nada que me tire do sério, nada que me tire a paz do meu coração.' 
<3
'Not today. Today I do not want anything to get me out of serious, nothing to get me peace in my heart. '
Greenpeace é uma organização global independente de campanhas que age pra mudar atitudes e comportamentos, para proteger e conservar o meio ambiente e promover a paz.
© GREENPEACE 2014
Greenpeace is an independent global campaigning organisation that acts to change attitudes and behaviour, to protect and conserve the environment and to promote peace.
© GREENPEACE 2014

ROSE

Existem duas coisas fascinantes na vida: O motivo e o momento.
Você pode ter várias vezes o mesmo motivo, Mas nunca mais
terá o mesmo momento! Estou vivendo um momento incrível !!
 
There are two fascinating things in life: The subject and date.?
You can have several times the same reason? But never
will have the same time! I am living an amazing time!
 
Foto: Existem duas coisas fascinantes na vida:   O motivo e o momento. 
Você pode ter várias vezes o mesmo motivo,  Mas nunca mais 
terá o mesmo momento! Estou vivendo um momento incrível !!
<3 <3
There are two fascinating things in life: The subject and date.? 
You can have several times the same reason? But never 
will have the same time! I am living an amazing time! 
<3 <3

Pharrell Williams - Happy (Official Music Video)

ROSE

Meu Aniversário é com energia pura, limpa e renovável de Alegria !!
Ah, me perdoem, não me levem a mal, mas eu mesma faço minha Festa!!
Minha alegria é tanta e a bateria é renovável, que vai durar todos o dias desse novo ano de vida...
A cada nova alegria uma carga nova de energia renovada e é inesgotável ...
Ah !! Obrigada Senhor !!
 
My Birthday is with pure, clean and renewable energy of Joy!
Oh, forgive me, do not get me wrong, but I do it my Party!
My joy is so great and the battery is renewable, which will last all the days of this new year of life ...
The new joy each new load of renewed energy and is inexhaustible ...
Ah! Thank you Lord!
Foto: Meu Aniversário é com energia pura, limpa e renovável de Alegria !!
Ah, me perdoem, não me levem a mal, mas eu mesma faço minha Festa!!
Minha alegria é tanta e a bateria é renovável, que vai durar todos o dias desse novo ano de vida...
A cada nova alegria uma carga nova de energia renovada e é inesgotável ...
Ah !! Obrigada Senhor !!
<3 <3
My Birthday is with pure, clean and renewable energy of Joy! 
Oh, forgive me, do not get me wrong, but I do it my Party! 
My joy is so great and the battery is renewable, which will last all the days of this new year of life ... 
The new joy each new load of renewed energy and is inexhaustible ... 
Ah! Thank you Lord!

FELIZ ANIVERSÁRIO - HAPPY BIRTHDAY FOR ME

Many many happy returns of the day, Dear Rose Rj .May this year be your best ever. I hope all your birthday dreams and wishes come true.
Not just a year older, but a year better.
Here's to another year of experience.
A simple celebration, a gathering of friends; here is wishing you great happiness, a joy that never ends.
A birthday is just the first day of another 365-day journey around the sun. Enjoy the trip.
Happy birthday, may this day always be a special one to remember.
May the best of your past be the worst of your future.
Hope your birthday blossoms into lots of dreams come true!
I hope that for every candle on your cake you get a wonderful surprise.
May today n everyday be filled with sunshine and smiles, laughter and love ......
  
󾬑󾁁󾬑󾁁󾬑󾁁󾬑 Muitos muitos felizes retorna do dia, querida Rose Rj.Este ano pode ser seu melhor de sempre. Espero que todos os seus sonhos de aniversário e desejos se tornem realidade.
Não apenas um ano mais velha, mas um ano melhor.
Heres a mais um ano de experiência.
Uma simples festa, uma reunião de amigos; Aqui está desejando grande felicidade, uma alegria que nunca termina.
Um aniversário é apenas o primeiro dia de mais uma jornada de 365 dias em torno do sol. Aproveite a viagem.
Feliz aniversário, este dia sempre poderá um especial para lembrar.
O melhor de seu passado seja o pior do seu futuro.
Espero que seu aniversário floresce em muitos sonhos realidade!
Espero que, para cada vela sobre o bolo, você começa uma surpresa maravilhosa.
Podem hoje n todos os dias ser enchido com a luz do sol e sorrisos, risos e amor...
♥ ♥ ♥ 
Foto: 󾬑󾁁󾬑󾁁󾬑󾁁󾬑
Many many happy returns of the day, Dear Rose Rj .May this year be your best ever. I hope all your birthday dreams and wishes come true.
Not just a year older, but a year better.
Here's to another year of experience.
A simple celebration, a gathering of friends; here is wishing you great happiness, a joy that never ends.
A birthday is just the first day of another 365-day journey around the sun. Enjoy the trip.
Happy birthday, may this day always be a special one to remember.
May the best of your past be the worst of your future.
Hope your birthday blossoms into lots of dreams come true!
I hope that for every candle on your cake you get a wonderful surprise.
May today n everyday be filled with sunshine and smiles, laughter and love ......
♥ ♥ ♥
Ah, my first birthday greeting was beautiful, thank you my friend, I was very grateful and happy, a big hug. Ashwinder Bhatti 

quarta-feira, 30 de julho de 2014

SECA NO RIO PARAÍBA DO SUL

Represas da bacia do Rio Paraíba do Sul chegam ao nível mais baixo
Nível dos 4 reservatórios da bacia do Rio Paraíba do Sul está em 23%.
Estiagem afeta principalmente a população do Rio de Janeiro.
As represas da bacia do Rio Paraíba do Sul, que abastece 14 milhões de habitantes de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro chega ao nível mais baixo da sua história e segundo os meteorologistas, a situação não deve melhorar tão cedo.
A estiagem no Rio Paraíba do Sul trouxe de volta imagens do passado. No interior de São Paulo, o nível da água está tão baixo que uma ponte ressurgiu, depois de passar 40 anos debaixo d’água. O mais incrível é que estrutura ficou preservada e os moradores voltaram a usar a ponte.
A Represa de Paraibuna baixou tanto que vários morros, antes submersos, se transformaram em ilhas. Duas réguas que medem o volume de água estão totalmente descobertas. É a primeira vez que acontece.
Paraibuna é a maior das quatro represas da bacia do Paraíba do Sul. Normalmente ela fornece mais da metade do volume de água do rio, mas agora o reservatório está com apenas 18% da capacidade.
O nível dos quatro reservatórios que forma a bacia do Rio Paraíba do Sul está em 23%. A quantidade de água é suficiente para garantir o abastecimento agora na estiagem, mas é pouco se a gente considerar que a chuva só deve aumentar a partir de novembro. Até lá, a previsão é que o nível das quatro represas fique abaixo de 10%.
“Se chover dentro da média, entraremos em 2015, após com a pior situação de todos os tempos”, explica o geólogo especialista em recursos hídricos, Edílson de Paula Andrade.

Quatorze milhões de habitantes de três estados depende do Rio Paraíba. Mas a estiagem afeta principalmente a população do Rio de Janeiro. Em Barra do Piraí. parte da agua do Rio Paraíba é desviada para o Rio Guandu.
Normalmente esse sistema fornece 190 mil litros por segundo para a Baixada Fluminense e a região metropolitana do Rio de Janeiro. Mas hoje o volume desviado caiu para 169 mil litros por segundo.
A Companhia de Águas do Rio de Janeiro afirma que o abastecimento está normal, mas o especialista em recursos hídricos está na hora da população agir. “Tem que tomar medida o ano todo para que se evite chegar ao racionamento”, diz Edílson de Paula Andrade.

Preocupado com a estiagem no Sistema Cantareira, que abastece a Grande São Paulo, o governo paulista propôs ao Governo Federal, um plano para retirar parte da água da bacia do Rio Paraíba. A Agência Nacional de Águas e o Comitê da Bacia do Paraíba do Sul tem prazo até setembro para dar uma resposta.

“Hoje tem uma dificuldade imensa de atender o que São Paulo está pedindo. Com água em abundância na região pode-se pensar em contribuir com o abastecimento”, completa Andrade.
Foto: Represas da bacia do Rio Paraíba do Sul chegam ao nível mais baixo
Nível dos 4 reservatórios da bacia do Rio Paraíba do Sul está em 23%. 
Estiagem afeta principalmente a população do Rio de Janeiro. 
As represas da bacia do Rio Paraíba do Sul, que abastece 14 milhões de habitantes de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro chega ao nível mais baixo da sua história e segundo os meteorologistas, a situação não deve melhorar tão cedo.
A estiagem no Rio Paraíba do Sul trouxe de volta imagens do passado. No interior de São Paulo, o nível da água está tão baixo que uma ponte ressurgiu, depois de passar 40 anos debaixo d’água. O mais incrível é que estrutura ficou preservada e os moradores voltaram a usar a ponte.
A Represa de Paraibuna baixou tanto que vários morros, antes submersos, se transformaram em ilhas. Duas réguas que medem o volume de água estão totalmente descobertas. É a primeira vez que acontece.
Paraibuna é a maior das quatro represas da bacia do Paraíba do Sul. Normalmente ela fornece mais da metade do volume de água do rio, mas agora o reservatório está com apenas 18% da capacidade. 
O nível dos quatro reservatórios que forma a bacia do Rio Paraíba do Sul está em 23%. A quantidade de água é suficiente para garantir o abastecimento agora na estiagem, mas é pouco se a gente considerar que a chuva só deve aumentar a partir de novembro. Até lá, a previsão é que o nível das quatro represas fique abaixo de 10%.
“Se chover dentro da média, entraremos em 2015, após com a pior situação de todos os tempos”, explica o geólogo especialista em recursos hídricos, Edílson de Paula Andrade.

Quatorze milhões de habitantes de três estados depende do Rio Paraíba. Mas a estiagem afeta principalmente a população do Rio de Janeiro. Em Barra do Piraí. parte da agua do Rio Paraíba é desviada para o Rio Guandu.
Normalmente esse sistema fornece 190 mil litros por segundo para a Baixada Fluminense e a região metropolitana do Rio de Janeiro. Mas hoje o volume desviado caiu para 169 mil litros por segundo.
A Companhia de Águas do Rio de Janeiro afirma que o abastecimento está normal, mas o especialista em recursos hídricos está na hora da população agir. “Tem que tomar medida o ano todo para que se evite chegar ao racionamento”, diz Edílson de Paula Andrade.

Preocupado com a estiagem no Sistema Cantareira, que abastece a Grande São Paulo, o governo paulista propôs ao Governo Federal, um plano para retirar parte da água da bacia do Rio Paraíba. A Agência Nacional de Águas e o Comitê da Bacia do Paraíba do Sul tem prazo até setembro para dar uma resposta.

“Hoje tem uma dificuldade imensa de atender o que São Paulo está pedindo. Com água em abundância na região pode-se pensar em contribuir com o abastecimento”, completa Andrade.

Greenpeace Austrália

Hi Rose,
Yesterday, Environment Minister Greg Hunt approved Carmichael, the biggest ever coal mine in Australia - a mine so huge it needs its own coal terminal dug right out of the Great Barrier Reef World Heritage Area.
This decision is a disgrace. But this fight is far from over and we’ve got a plan to take it on.
Carmichael’s owner, Adani, still needs billions of dollars to build the mine and port. All of the big four banks are a possibility, but the likely first stop will be Westpac – its most recent Australian funder [1].
We need to let Westpac know that we won’t stand by while they fund climate and Reef destruction. So we’ve prepared a powerful ad to place on billboards right in front of their busiest branches.
Will you chip in to put the ad where it most counts – right in front of Westpac customers?
Here’s the thing. Westpac is proud of its sustainability and environmental credentials. The bank will already be nervous about funding Reef destruction, particularly since Indian mining giant Adani has an appalling track record of corruption and environmental destruction.
With a big public push right now, Westpac might just keep its chequebook shut and its funds off-limits to Reef destroyers.
Please chip in what you can today
Working with our friends at Market Forces, GetUp! and the Australian Youth Climate Coalition we’ve already convinced a who’s who of international banks - from Deutsche Bank to HSBC - to commit not to fund projects that threaten the Great Barrier Reef.
It’s only because of your pressure that we got those massive financial players over the line. Now for Westpac.
One thing is clear; Adani needs an Aussie bank to make Carmichael happen. So if we cut these funds off, we take a giant step towards safeguarding the Great Barrier Reef.
Together, we’ve done it before. Now is the moment to amp up the pressure on Westpac.
If each one of us contributes just a few dollars now, we can make this happen. But we simply can’t do this without you.
Let’s do this Rose.
Ben Pearson
Program Director
Greenpeace Australia Pacific
PS. It’s not just ‘Nemo’ who will suffer if this largest single coal mine in the world goes ahead – it will be a body blow for precious ground water reserves, climate change and the Great Barrier Reef. Help us get this message to Westpac loud and clear. Australian banks face more pressure over support for coal projects, Sydney Morning Herald, 9 July 2014.
Greenpeace Australia Pacific is part of a global movement of people taking action for a green and peaceful future. We rely entirely on voluntary donations to carry out our campaigns. The best way to help us keep fighting climate change, defending our oceans and protecting ancient forests is to make a donation. Thank you!
Oi Rose,

Ontem, o ministro do Meio Ambiente Greg caça aprovado Carmichael, o maior de sempre mina de carvão na Austrália - uma mina tão grande que precisa de seu próprio terminal de carvão escavadas diretamente da Barreira de Corais Área do Património Mundial, o Grande.

Esta decisão é uma desgraça. Mas esta luta está longe de terminar e nós temos um plano para assumir.

Proprietário de Carmichael, Adani, ainda precisa de bilhões de dólares para construir a mina e porto. Todos os quatro grandes bancos são uma possibilidade, mas a provável primeira parada será Westpac - seu mais recente financiador australiano [1].

Precisamos deixar Westpac saber que não vamos ficar por enquanto financiar climáticas e destruição de Corais. Então, nós preparamos um anúncio poderoso para colocar em outdoors bem na frente de seus ramos mais movimentados.

Você vai chip para colocar o anúncio em que ele a maioria das acusações - bem na frente dos clientes da Westpac?

Aqui está a coisa. Westpac se orgulha de suas credenciais de sustentabilidade e ambientais. O banco já vai estar nervoso sobre a destruição Reef financiamento, particularmente desde mineradora indiana Adani tem um histórico terrível de corrupção e destruição ambiental.

Com um grande esforço público agora, Westpac só poderia manter o seu talão de cheques e fechamento de seus fundos fora de limites para destroyers Recife.

Por favor, chip em que você pode hoje

Trabalhando com nossos amigos da Forças de Mercado, GetUp! eo Australian Youth Coalition Clima que já convenceu um quem é quem de bancos internacionais - do Deutsche Bank para o HSBC - que se comprometem a não financiar projetos que ameaçam a Grande Barreira de Corais.

É só por causa de sua pressão que temos esses jogadores financeiras maciças sobre a linha. Agora para Westpac.

Uma coisa é clara; Adani precisa de um banco australiano para fazer Carmichael acontecer. Então, se nós cortamos esses fundos off, damos um passo gigante no sentido de salvaguardar a Grande Barreira de Corais.

Juntos, fizemos isso antes. Agora é o momento para amplificar a pressão sobre Westpac.

Se cada um de nós contribui apenas alguns dólares agora, nós podemos fazer isso acontecer. Mas nós simplesmente não podemos fazer isso sem você.

Vamos fazer isso Rose.

Ben Pearson
diretor de programas
Greenpeace Australia Pacific

PS. Não é apenas 'Nemo' que vai sofrer se esta maior mina de carvão única no mundo vai à frente - que será um golpe para as reservas de água do solo precioso, as alterações climáticas e da Grande Barreira de Corais. Ajude-nos a receber esta mensagem para Westpac alto e claro.
bancos australianos enfrentam mais pressão sobre o apoio a projectos de carvão, Sydney Morning Herald, 9 de julho de 2014.

Greenpeace Australia Pacific faz parte de um movimento global de pessoas que tomam medidas para um futuro verde e pacífico. Nós confiamos inteiramente em doações voluntárias para realizar nossas campanhas. A melhor maneira de nos ajudar a manter o combate às alterações climáticas, defender nossos oceanos e proteger as florestas antigas é fazer uma doação. Obrigado!

Greenpeace Índia

Hi Rose,

The administration in Singrauli is cracking down on voices opposed to Essar’s coal mine at Mahan. Less than a week ago, District Collector M. Selvendran promised the people of Mahan that he would ensure ‘a free and fair Gram Sabha in Amelia”. Contradicting this, the state administration has gone out of its way instead to threaten and isolate the people of Mahan. In a shocking case of intimidation, policemenentered Greenpeace’sWaidhan guesthouse near Mahan without any search or arrest warrant and arrested two of our Greenpeace colleagues a little after midnight.

The police also seized all communication equipment and solar panels from Amelia village . This wasneeded to keep the community and our team in Amelia connected to the each other and the outside world. These actions clearly ensure that communication between one million-plus supporters like you and what’s going on in Mahan is broken.

Demand that Jual Oram, the Minister of Tribal Affairs at the Centre stop threats to and repression of people’s movements!
  Email the Tribal Affairs Minister asking him to ensure a free and fair Gram Sabha!
These attempts to silence and isolate MSS and the people of Mahan who are fighting to save the forests, their homes and livelihoods are outrageous. This is More repression is sure to follow as the companies try and suppress any dissent before the Gram Sabha, andtry and prevent the outside world from knowing what is unfolding in the forests of Mahan.Under these circumstances we believe it is impossible to conduct a GramSabha that is in any manner free or fair.

However, we refuse to be silenced! We live in the largest democracy in the world where each Indian citizen is entitled to the freedom of free speech and expression.

We need you to urgently write to Jual Oram, the Minister of Tribal Affairs at the Centre, and ask him to intervene to ensure that the Amelia Gram Sabha is conducted fairly and that it is open to external observers.
  Email the Tribal Affairs Minister asking him to ensure a free and fair Gram Sabha!
Thank you
Brikesh Singh
Greenpeace India

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Your donation will help continue the campaign to protect our forests from coal mining. Greenpeace India is funded by individuals like you. We don't take money from the government or any private companies. You will get a Greenpeace organic, cotton grocery bag as a thank you for your contribution.


  Show some love: thanks for sharing and caring.
 facebook greenpeaceindia twitter greenpeaceindia

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Oi Rosimar,

A administração em Singrauli é reprimir as vozes que se opõem a mina de carvão da Essar em Mahan. Menos de uma semana atrás, Distrito Collector M. Selvendran prometeu ao povo de Mahan que ele iria garantir 'a livre e justa Gram Sabha em Amelia ". Contrariando isso, a administração do Estado saiu de seu caminho, em vez de ameaçar e isolar o povo de Mahan. Em um caso chocante de intimidação, policemenentered Greenpeace'sWaidhan pousada perto de Mahan, sem qualquer pesquisa ou mandado de prisão e prenderam dois dos nossos colegas do Greenpeace um pouco depois da meia-noite.

A polícia também apreendeu o equipamento de comunicações e de painéis solares da vila de Amelia. Este wasneeded de manter a comunidade e nossa equipe em Amelia ligado ao outro e do mundo exterior. Estas ações claramente garantir que a comunicação entre os partidários de um milhão de mais, como você eo que está acontecendo em Mahan está quebrado.

Exija que Jual Oram, o ministro dos Assuntos Tribais com as ameaças de parada para Centro e repressão dos movimentos das pessoas!
  Enviar o Ministro dos Negócios Tribal pedindo-lhe para garantir uma livre e justa Gram Sabha!
Estas tentativas de silenciar e isolar MSS e do povo de Mahan que estão lutando para salvar as florestas, suas casas e meios de subsistência são ultrajantes. Este é mais repressão é certo a seguir como as empresas tentam e suprimir qualquer dissidência antes do Gram Sabha, andtry e impedir que o mundo exterior de saber o que está se desenrolando nas florestas de Mahan.Under estas circunstâncias, acreditamos que é impossível realizar uma GramSabha que é de qualquer maneira livre ou justo.

No entanto, nós nos recusamos a ser silenciada! Vivemos na maior democracia do mundo, onde cada cidadão indiano tem direito à liberdade de expressão livre e de expressão.

Precisamos de você para escrever urgentemente Jual Oram, o ministro dos Assuntos Tribais no Centro, e pedir-lhe para intervir para garantir que o Gram Sabha Amelia é conduzida de forma justa e que está aberta a observadores externos.
  Enviar o Ministro dos Negócios Tribal pedindo-lhe para garantir uma livre e justa Gram Sabha!
obrigado

Imagem do Brikesh Singh
Brikesh Singh
Greenpeace Índia


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Thanks Rose,
You've been a big help to the people of Mahan! The arrest of two Greenpeace activists and the seizure of communication equipment and solar panels from Amelia village is clearly designed to breakdown communication and isolate the people of Mahan from the rest of the country.
The people of Mahan are fighting to save the forests of Mahan, their homes and livelihoods. The District Collector’s promise of a free and fair Gram Sabha is already being contradicted by the police crackdown on activists and the people’s movement.
You can help the people of Mahan by asking your friends and social network to email Jual Oram, the Minister of Tribal Affairs at the Centre and demand that the Minister ensures that the Amelia Gram Sabha is conducted fairly and that it is open to external observers.
Graças Rose,
Você tem sido uma grande ajuda para o povo de Mahan! A prisão de dois ativistas do Greenpeace e da apreensão de equipamentos de comunicação e painéis solares da vila de Amelia é claramente desenhado para falha de comunicação e isolar o povo de Mahan do resto do país.
O povo de Mahan estão lutando para salvar as florestas da Mahan, suas casas e meios de subsistência. A promessa do Collector Distrito de uma livre e justa Gram Sabha já está sendo contrariada pela repressão policial contra ativistas e movimento das pessoas.
Você pode ajudar o povo de Mahan, pedindo a seus amigos e rede social para enviar e-mail Jual Oram, o ministro dos Assuntos Tribais no Centro e exigir que o ministro garante que a Amelia Gram Sabha é conduzida de forma justa e que está aberta a observadores externos.


Mapas mostram implicações das mudanças climáticas no mundo

por Fernanda B. Muller, do CarbonoBrasil
Visando reunir dados básicos sobre mudanças climáticas de uma maneira simples, o serviço meteorológico britânico, Met Office, elaborou um pôster com sete mapas mundiais


Mapas mostram implicações das mudanças climáticas no mundo, Envolverde

Com a grande quantidade de informações disponíveis atualmente sobre interações entre as alterações no clima e seus efeitos sobre a humanidade, é cada vez mais difícil ter um panorama do que isso significa em um cenário mais amplo.
Focando nesse esclarecimento, o Met Office criou um pôster (Clique aqui para ver o pôster ampliado e os mapas com maiores detalhes) baseado em informações técnicas provenientes da análise de dezenas de modelagens e vários parâmetros.
O pôster é um bom começo para as pessoas que estão buscando conhecimento sobre a questão climática, sendo na verdade um ‘teaser’ para um relatório técnico bem mais detalhado, que inclui informações que não foram possíveis de serem apresentadas nos mapas.
A publicação “Dinâmica humana das mudanças climáticas” visa ilustrar alguns dos impactos das alterações climáticas e populacionais no contexto de um mundo globalizado.
Dois tipos de informações foram incluídos nos mapas: a dinâmica humana atual; e as projeções futuras das alterações no clima e na população entre a linha de base atual (1981-2010) e o final do século 21 (2071-2100).
A publicação usou um cenário ‘business as usual’ (se nada for feito) para as emissões de gases do efeito estufa, não incluindo qualquer presunção sobre capacidade de adaptação às mudanças climáticas e nem sobre a implantação de medidas de mitigação.
Para ilustrar como as informações do mapa podem ser interpretadas, o Met Office disponibilizou também um panorama do cenário global como suplemento, e uma série de estudos de caso regionais são apresentados no próprio mapa.
Por exemplo, para a produtividade de culturas como o trigo e a soja, as projeções indicam reduções no Brasil e no norte da América do Sul e incrementos sutis no sul dessa região.
As projeções indicam que a América do Sul deve apresentar reduções na precipitação, aumento no número de dias secos e maiores temperaturas, combinados com o aumento na demanda por água para irrigação.
É possível constatar através das ilustrações que os diferentes impactos (tanto positivos quando negativos) e os contextos específicos nos quais ocorrem interagem de formas múltiplas e complexas.
O Oriente Médio, o Norte da África e partes da Ásia, por exemplo, são grandes importadores de trigo, soja, arroz e milho; isso os conecta aos efeitos das mudanças climáticas nos países exportadores do sul e sudeste asiáticos e na América do Sul e do Norte.
“Os futuros impactos das mudanças climáticas serão sentidos tanto localmente quanto globalmente, com as principais regiões importadoras sendo conectadas através do comércio aos impactos locais das alterações no clima das principais regiões exportadoras”, aponta a publicação.
* Publicado originalmente no site CarbonoBrasil.
(CarbonoBrasil) 

O avanço das bicicletas no Brasil e no mundo

por Wendy Andrade, no SustentArqui*
bikecidade O avanço das bicicletas no Brasil e no mundo
Foto: www.facebook.com/ciclovidas
Longe de ser somente uma opção de lazer, a bicicleta ganha cada vez mais destaque como meio de transporte e o poder público em diversos lugares começa a ficar atento para essa realidade.
Hoje, no Brasil, são mais de 60 milhões de bicicletas — metade usadas pela população para ir ao trabalho. Segundo a pesquisa Origem e Destino do metrô, aplicada na Região Metropolitana de São Paulo, o uso desse tipo de deslocamento aumentou 18% entre 1997 e 2008. 22% das viagens de bicicleta têm por motivo o alto custo da condução e 57%, a pequena distância da viagem.
Maiores reféns do trânsito, as grandes capitais já recebem algumas iniciativas. Por exemplo, as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo contam com o sistema de aluguel de bicicleta – Bike Rio e Ciclo Sampa – resultado da parceria entre as prefeituras e bancos. O projeto vem atraindo um grande número de adeptos. No Rio, a iniciativa aumentou o número de postos e bicicletas para atender a demanda.
Já a cidade de São Paulo não para por aí. O prefeito Fernando Haddad tem um projeto audacioso: criar 400 km de ciclovias na capital paulista até o final de 2015, inaugurando um trecho de rotas cicloviárias por semana, incomodado com o fraco desenvolvimento da cidade paulista quando comparada a outras metrópoles. Em Sampa, o trajeto de bicicleta abrange menos de 1%.
Porém, outra iniciativa na cidade já está em andamento: um bicicletário público com vestiário está sendo criado próximo a estação de metrô Faria Lima. O projeto, que partiu de um abaixo assinado com mais de 23 mil assinaturas, terá manobristas, armários, ferramentas para bicicleta, e funcionará 24 horas.
Outra capital que também está criando alternativas para os ciclistas é Curitiba. A cidade, onde mais de 55 mil pessoas aderiram à bicicleta como meio de transporte, recebe o projeto Via Calma, que tem como objetivo criar ciclovias nas principais vias da cidade. Os ciclistas vão transitar pelo lado direito das vias em áreas demarcadas. Para evitar acidentes, a velocidade vai ser reduzida a 30 km por hora e nos cruzamentos vão ser instalado Bikeboxes, uma área especial de parada para bicicletas nos semáforos, protegendo e priorizando o ciclista quando o sinal abrir.
No Mundo
Diferente do Brasil, alguns países já estão bem desenvolvidos em relação a ciclovias. Como por exemplo, a cidade de Bogotá, que possui 359 km de ciclovia, Nova York 675 km e Berlim 750 km. Em Tóquio e na Holanda, 25% dos trajetos são feitos de bicicleta. Portanto, esses países procuram além das ciclovias, outras iniciativas para estimular o uso da bicicleta.
Na França, 20 empresas e instituições somando mais de dez mil funcionários, pagam 25 centavos de euro a cada quilômetro percorrido de bicicleta no trajeto casa-trabalho. Ainda na França, em Paris, o P’tit Vélib’, terceiro maior serviço de compartilhamento de bicicletas do mundo, vai oferecer 300 bicicletas para crianças de 2 a 10 anos de idade em diferentes tamanhos. No Reino Unido, o governo criou um sistema de vendas de bicicleta em conjunto entre funcionários e empregados, chamado Cycle to Work, que oferece preços menores e descontos nos impostos para aqueles que usam bicicleta para ir ao trabalho.
Já na Alemanha o projeto é ainda maior, o governo alemão preocupado em reduzir o congestionamento e a poluição, pretende trocar carros e caminhões por bicicletas de carga. Segundo o porta-voz do ministério dos Transportes, Birgitta Worringen, o projeto é viável porque mais de 75% dos trajetos no país são para cobrir distâncias menores do que dez quilômetros. A empresa de logística, UPS, já realiza entregas em seis cidades alemãs usando bicicletas. Entretanto, o representante da empresa, Lars Purkarthofer, ressalta que a estrutura no país ainda não é a ideal, as ciclovias são estreitas e em alguns pontos faltam estacionamentos para guardar as bicicletas.
Benefícios
Além de manter uma população mais saudável e diminuir a poluição e os congestionamentos das grandes metrópoles, outros dados chamam a atenção para os diferentes benefícios do uso da bicicleta como transporte diário. Segundo um estudo realizado em Nova Iorque, as vendas das lojas de rua aumentaram em até 49% após a construção de ciclovias. O estudo argumenta que um ciclista tem menos barreiras para entrar numa loja local que, ao contrário do carro, é mais fácil encontrar um ponto para prender a bicicleta.
Outro fator interessante é a questão da segurança. É quase unanimidade entre os ciclistas que pedalar nas grandes vias além de atrapalhar o trânsito, aumenta o risco de acidentes. Porém, um estudo feito na Universidade do Colorados em Denver, nos Estados Unidos, mostra o contrário. O estudo afirma que o aumento de bicicletas nas estradas reduz o número de acidentes de trânsito e ainda torna o tráfego mais seguro. O professor e coautor do estudo, Wesley Marshall, trabalha com a hipótese de que quando existe um grande número de ciclistas na estrada, o motorista fica mais atento. Portanto, cidades com grande volume de bicicletas, não são seguras apenas para os ciclistas, mas para os carros também.
O fato é que qualquer tipo de incentivo ao uso da bicicleta é importante, as ruas no Brasil se encontram em situação precária. As grandes capitais estão congestionadas e sem previsão alguma de melhora. O trabalhador quando não espremido no transporte público, está isolado no carro esperando o trânsito andar. Então, a bicicleta vem se tornando uma importante alternativa onde a sociedade ganha como um todo por ter uma cidade mais humana e saudável, e menos congestionada e poluída.
* Publicado originalmente no SustentArqui e retirado do site Revista Fórum.
(Revista Fórum) 

Terramérica – Aposta na energia termossolar

por Marianela Jarroud*
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No deserto de Atacama, norte do Chile, concentra-se a maior radiação do planeta e aí começou a ser construída a primeira usina termosolar da América Latina. Foto: Marianela Jarroud/IPS
Santiago, Chile, 28 de julho de 2014 (Terramérica).- Com a primeira usina termossolar da América Latina, o Chile pretende pôr freio à sua crise energética, que ameaça elevar ainda mais os altos custos da eletricidade e inibe o crescimento dos investimentos, principalmente na mineração.
“Temos um problema estrutural, de a energia ser muito cara no Chile. Isso não representa um entrave para o crescimento econômico, mas prejudica os mais pobres”, disse ao Terramérica Álvaro Elizalde, ministro secretário-geral de Governo. Portanto, acrescentou, “temos que, simultaneamente, aumentar a oferta energética para reduzir os preços e promover energias renováveis não convencionais” (ERNC).
A usina de Concentração Solar de Potência de Cerro Dominador está nessa linha. A companhia espanhola Abengoa, que opera no Chile desde 1987, ganhou em janeiro a concessão pública para desenvolver uma usina solar de tecnologia de torre, com 110 megawatts de capacidade e 17,5 horas de armazenamento de energia térmica em sais fundidos.
O projeto, cuja construção foi iniciada em maio pela filial da empresa espanhola, a Abengoa Solar Chile, entrará em operação em 2017 e terá vida útil de geração de 30 anos. Seu custo será de US$ 1 bilhão, aos quais se somarão outros US$ 750 mil para construção de uma usina fotovoltaica que duplicará a potência gerada para 210 megawatts, segundo informaram ao Terramérica porta-vozes da empresa no Chile.
A Abengoa contará com subvenções diretas do governo chileno e da União Europeia, bem como financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento, do banco de desenvolvimento alemão KFW, do Fundo de Tecnologia Limpa e do Fundo Canadá para Iniciativas Locais. A usina será construída no município de María Elena, na região de Antofagasta, 1.340 quilômetros ao norte de Santiago, em pleno deserto de Atacama, o mais árido do planeta e onde o sol brilha quase todo o ano.
Para seu funcionamento a usina não utilizará painéis, mas uma série de 10.600 espelhos (heliostados) de 140 metros quadrados, que seguem o sol em dois eixos e refletirão sua luz e seu calor para uma única torre de 243 metros de altura, que lembrará a torre de Sauron, do filme O Senhor dos Anéis. Esse calor será transferido para sais fundidos a fim de produzir vapor e acionar a turbina de 110 megawatts.
Para conseguir uma produção contínua, a usina contará com um sistema de armazenamento térmico projetado pela companhia espanhola. Segundo a Abengoa, a usina será capaz de oferecer eletricidade limpa 24 horas por dia, algo fundamental em Antofagasta, onde a indústria da mineração, em constante expansão, já absorve 90% da geração para a produção basicamente de cobre.
Além disso, segundo porta-vozes da empresa, a usina evitará a emissão de 643 mil toneladas de dióxido de carbono por ano, equivalentes às emissões de 357 mil veículos circulando durante um ano. Também poderá suprir a totalidade do consumo residencial da região.
O professor Roberto Román, especialista em energias renováveis não convencionais da Universidade do Chile, afirmou ao Terramérica que são múltiplas as vantagens da tecnologia termossolar frente a outras ERNC, e em particular as fotovoltaicas. Román explicou que este tipo de usina “é capaz de gerar e acumular energia e, na prática, significa que pode operar as 24 horas do dia em grande parte do ano, somente com a energia do sol”.
Além disso, “sua geração pode ser combinada com outros combustíveis, como gás natural, para garantir 100% de acesso. Isso significa que é gerada a potência requerida segundo demanda do sistema no momento do requerimento”, acrescentou. “Se operar só com energia solar, tem zero emissões”, acrescentou Román, recordando que se trata de uma tecnologia em plena evolução e desenvolvimento, “havendo espaço para pesquisa, desenvolvimento e inovação”.
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Representação gráfica de como será a usina de Concentração Solar de Potência de Cerro Dominador, que começará a operar em 2017 no município de María Elena, na região de Antofagasta, norte do Chile. Foto: Abengoa Chile
“É o que fez a Espanha nos últimos 20 anos e com o que sonho sejamos capazes de fazer aproveitando o maravilhoso sol que nos sobra. Com o recurso existente, sobra sol para abastecer vários chiles”, acrescentou Román. Este país, de 17,6 milhões de habitantes, conta com 18.278 megawatts de capacidade bruta instalada. Do total, 74% estão no Sistema Interligado Central, 25% no Sistema Interligado Norte Grande, e o restante em redes médias das regiões austrais de Aysén e Magalhães.
O Chile importa 97% dos hidrocarbonos que precisa e sua matriz energética é composta por 40% de hidroeletricidade e o restante de combustíveis fósseis e contaminantes das centrais termoelétricas. A carência de fontes energéticas coloca o preço de produção de um megawatt/hora entre os mais caros da América Latina, com custo superior a US$ 160. A mesma medida custa US$ 55 no Peru, US$ 40 na Colômbia e US$ 10 na Argentina.
Desde que assumiu seu segundo mandato, a presidente socialista Michelle Bachelet reitera seu compromisso com o desenvolvimento de ERNC (eólica, geotérmica, termossolar e solar fotovoltaica), para que 20% da eletricidade seja obtida de energias limpas até 2025. Nesse esquema, a luz solar parece ser o eixo do desenvolvimento energético para os próximos anos, como consta da Agenda Energética lançada por Bachelet em 15 de maio.
No mesmo mês, o governo aprovou 43 projetos de energias renováveis não convencionais, com participação de empresas locais e internacionais, todos no norte do Chile e em sua maioria fotovoltaicos. Juntos representam 2.261 megawatts ao ano, o que aumentaria em 12,3% o sistema de capacidade bruta instalada, quando estiverem em operação.
Román alertou que, no caso da energia termossolar, “há muitas coisas que ainda devem ser aprendidas, como o comportamento dos materiais e elementos no agressivo clima desértico e o quanto pode ser grave a questão do pó e da limpeza dos espelhos”. Isto somado a outros temas relevantes, como escassez de água no deserto, “fazem com que o custo de investimento supere de duas a quatro vezes a instalação de energia fotovoltaica”, acrescentou.
Entretanto, destacou Román, “se produz de duas a três vezes a quantidade de energia, portanto a diferença real em custo da energia não é tão grande. Por tudo isso, vejo essa tecnologia como uma opção fantástica. Deveríamos subir no carro da pesquisa e do desenvolvimento nessa área, naturalmente com colaboração estrangeira, e passarmos a ser relevantes no tocante ao desenvolvimento tecnológico”, concluiu. Envolverde/Terramérica
* A autora é correspondente da IPS.

Artigos relacionados da IPS

Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação apoiado pelo Banco Mundial Latin America and Caribbean, realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.
(Terramérica) 

Gestores públicos podem enviar sugestões sobre metas de desenvolvimento sustentável

por Redação do EcoD
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Crianças na favela de Kallayanpur, uma das favelas urbanas em Daca, Bangladesh. Foto: Kibae Park/ONU

A Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI/PR) abriu o processo de consulta à ‘Minuta Zero’, documento elaborado pelas Nações Unidas sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Até o dia 31 de agosto, gestores públicos de todo o país podem enviar contribuições ao texto do documento.
As sugestões serão analisadas e poderão ser incorporadas no documento final sobre a posição brasileira em relação aos ODS. O texto final será apresentado na 68° reunião anual da Assembleia Geral da ONU, em setembro, e deve conter metas concretas com prazo de cumprimento sobre temas diversos como: erradicação da pobreza extrema; igualdade de gênero e o esforço por cidades mais inclusivas e sustentáveis.
A nova agenda global de desenvolvimento passa a vigorar a partir de 2016, para os próximos 15 anos. Ela substitui a Declaração do Milênio, firmada por 189 Estados-membros em setembro de 2000, que estabeleceu os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que deverão ser alcançados até 2015.
Saiba mais sobre a consulta aqui.
Saiba mais sobre a agenda pós-2015 em: www.onu.org.br/especial/pos2015
* Publicado originalmente no site EcoD.
(EcoD) 

Vem ai o REFIS do lixo

por Dal Marcondes, da Envolverde
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Foto: Shutterstock

A bolsa de apostas está aceitando palpites, o meu é que os prefeitos vão vencer o braço de ferro do lixo e ganhar mais prazo para a erradicação dos lixões em todo o Brasil.
Dia 2 de agosto é a data limite para que todos os lixões estejam erradicados das cidades brasileiras. Apesar disso não ser novidade para ninguém, estima-se que em torno de 80% dos 5.565 municípios do país não vão cumprir o compromisso estabelecido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, assinada pelo ex-presidente Lula em dezembro de 2010. Em 2012, às vésperas da eleição dos atuais prefeitos, a ministra Isabela Teixeira, do Meio Ambiente, apostava que os recém eleitos fariam fila nos corredores de Brasília pedindo prorrogação dos prazos. Isso realmente aconteceu, no entanto o governo foi firme e não concedeu nenhum adiamento.
O tempo passou e tirando alguns esforços aqui e ali, como a cidade de São Paulo, que acaba de inaugurar um grande sistema de tratamento de resíduos recicláveis, e o Rio de Janeiro, que entre outras coisas desativou um dos mais famosos aterros do país, o de Gramacho,  muito ainda há por se fazer país a fora.  Agora os tempos são outros, o cacife político está nas mãos dos prefeitos, que podem apoiar ou boicotar pretensões ao Planalto e ao Congresso , ou mesmo aos governos estaduais. Quem teria coragem de apertar eleitores tão poderosos, aplicando as sanções e multas previstas na PNRS?
Não sou afeito a jogos de azar, mas estou apostando todas as minhas fichas em um REFIS do Lixo, uma espécie de anistia com data marcada, talvez empurrando o prazo para os eleitos em 2016. O tema é importante, mas não o suficiente para atrapalhar as eleições quase gerais de outubro próximo.
Existe uma mobilização da sociedade para garantir os avanços na gestão do lixo. As empresas não devem receber qualquer tipo de anistia em seus prazos, por isso mesmo estão correndo para cumprir suas metas em logística reversa, reuso e reciclagem. Ações nesse sentido estão fazendo bem para a imagem de muitas empresas, que usam seus avanços na gestão de resíduos nos planos de marketing.
A atenção agora deve ser em Brasília, onde mais uma vez políticas públicas e políticas eleitorais entram em conflito.  As fichas estão na mesa. (Envolverde)
Dal Marcondes é jornalista, diretor da Envolverde e especialista em meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
(Envolverde) 

Sudeste, rumo à desertificação

por Julio Ottoboni*
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Foto: Wikimedia commons
O sudeste do Brasil, parte da região central e do sul caminham para se tornar desérticas. A seca registrada este ano na porção centro-sul, principalmente em São Paulo, está ligada a permanente e acelerada degradação da floresta amazônica. O transporte de umidade para as partes mais ao sul do continente está sendo comprometida, pois além de sua diminuição é trazido partículas geradas nos processos de queimadas que impedem a formação de chuvas.
Os cientistas do (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa) há mais de uma década fizeram esse alerta, que a cada ano está pior e mais grave. E coloca em confronto o modelo econômico agropecuário, baseado em commodities, com a área mais industrializada, produtiva e rica do país. E também a mais urbanizada e detentora de 45% da população brasileira e abrigada em apenas 10,5% do território nacional.
O cientista e doutor em meteorologia do Inpe, Gilvam Sampaio de Oliveira, a situação é preocupante e bem mais grave do imaginado em relação a eventos extremos. A comunidade científica está surpresa com a dinâmica das alterações do clima. O número de desastres naturais vem crescendo. Entre 1940 e 2009 houve uma curva ascendente de inundações e o número de dias frios, principalmente em São Paulo, está em franca decadência.
“As questões que já estamos passando, como essa seca, eram projetadas para daqui há 15 ou 20 anos. A área de altas temperaturas está aumentando em toda América do Sul. Em São Paulo e São José dos Campos, por exemplo, há um aumento de chuvas com mais de 100 milímetros concentradas e períodos maiores sem precipitação alguma. E quanto mais seca a região, aumenta o efeito estufa e diminui a possibilidade de chuvas”, alertou o cientista.
O sistema principal formador do ciclo natural que abastece a pluviometria do sudeste começa com a massa de ar quente repleta de umidade, formada na bacia do Amazonas, seguindo até os Andes. Com a barreira natural, ela retorna para a porção sul continental, o que decreta o regime de chuvas.
A revista científica Nature publicou em 2012 um estudo inglês da Universidade de Leeds. O artigo apresentou o resultado de um estudo no qual os mais de 600 mil quilômetros quadrados de floresta amazônica perdidos desde a década de 1970, e com o avanço do desmatamento seguido de queimadas cerca de 40% de todo complexo natural, estará extinto até 2050. Isso comprometerá o regime de chuvas, que seriam reduzidas em mais de 20% nos períodos de seca.
Faixa dos desertos
O sudeste brasileiro está na faixa dos desertos existente no hemisfério sul do planeta. Ela atravessa enormes áreas continentais, como os desertos australianos de Great Sendy, Gibson e Great Victoria, na plataforma africana surgem as áreas desertificadas da Namíbia e do Kalahari e na América do Sul, o do Atacama. Sem qualquer coincidência, ambos desertos africanos, inclusive em expansão, estão alinhados frontalmente, dentro das margens latitudinais, com as regiões dos Estados do Sudeste e do Sul do país.
Essa porção territorial só se viu livre da desertificação com o êxito da Amazônia e a formação da Mata Atlântica. Ambas foram determinantes para se criar um regime de chuvas que mantiveram essas partes do Brasil e da América do Sul com solos férteis e índices pluviométricos mais que satisfatórios à manutenção da vida.
O geólogo do Inpe  e assessor da Agência Espacial Brasileira (AEB), Paulo Roberto Martini,  tem sua teoria para esse fenômeno. Na qual a desertificação destas regiões ocorrerá se o transporte de ar úmido for bloqueado ou escasseado, por ação natural ou antrópica. Exatamente o que vem acontecendo. As investigações geomorfológicas já mostraram que entre os anos 1000 e 1300 houveram secas generalizadas e populações inteiras desaparecerem nas Américas. E isto pode ocorrer novamente, agora potencializado pela devastação causada pelo homem.
“Esse solo da região Sul e Sudeste tem potencial enorme para se tornar deserto, basta não chover regularmente. A distribuição da umidade evitou que essa região da América do Sul fosse transformada num imenso deserto”, explicou Martini.
Segundo o pesquisador, no fim do período glacial, por volta de 12 mil anos, a cobertura do Brasil teria sido predominantemente de savana, como na África, pobre em diversidade e formada por gramíneas e poucas espécies arbóreas. O que ainda é encontrado no interior de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e no Mato Grosso. Entretanto, a umidade oceânica associada à amazônica possibilitou a constituição da Mata Atlântica e seu ingresso continente adentro.
A penetração da flora em áreas de campo realimentou o ciclo das chuvas, nível de umidade das áreas ocupadas e a fertilização do solo. Em milhares de anos formou-se um vasto complexo florestal, atualmente reduzido a menos de 5% de seu tamanho original na época do descobrimento.
“Há uma cultura de degradação e falar em restauração das matas no Brasil é ficção. Só se produz água quando se faz floresta, a sociedade tem que reagir a isso”, observou o dirigente da entidade SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani.
As pesquisas mostram que o povoamento vegetal no que é hoje o território brasileiro teria começado pela costa do Oceano Atlântico, seguindo para o interior ao longo das várzeas dos rios, onde se encontram os solos mais ricos em nutrientes. Foram milhares de anos neste ritmo, o que induziu diversos especialistas a defenderem a tese de que a Mata Atlântica esteve intimamente ligada a Floresta Amazônica, pois ambas detém diversas semelhanças em seus ciclos sazonais e em espécimes de fauna e flora.
Mas com a derrubada desta proteção vegetal e o encurtamento do ciclo de chuvas oriundas do mega sistema amazônico, as mudanças climáticas ganharam impulso e têm causado alterações no desenvolvimento de diferentes culturas agrícolas, entre elas milho, trigo e café com impactos imensos na produção brasileira e norte-americana. A avaliação partiu dos integrantes do Workshop on Impacts of Global Climate Change on Agriculture and Livestock , realizado em maio na Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto (SP).
Júlio Ottoboni é jornalista diplomado e pós-graduado em jornalismo científico.
(DCI)