Concede-me, Pai do Céu...A graça de ser boa.
De ser o coração singelo que perdoa
A solícita mão que espalha, sem medida,
estrelas pela noite escura de outras vidas.
E tira da alma alheia o espinho que magoa.
estrelas pela noite escura de outras vidas.
E tira da alma alheia o espinho que magoa.
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