E assim seguimos a nossa estrada: eu e minha esperança. Com a bagagem cheia de nada e o coração transbordante de um quase tudo. Mas andei dois passos e achei grande demais esse mundo para andarmos sós. Então chamei a menina (aquela que certo dia eu fui), daí nós três demos nossas mãos e partimos por esse destino que queríamos ter traçado, mas que sei que já tem seus próprios caminhos.
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