A decepção é tão nossa amiga, que as vezes já não a sentimos chegando, ela já não bate em nossa porta, nem mesmo nos manda uma carta, avisando que irá passar todo o período de férias conosco.
Tanto ouvimos falar, tanto assistimos, tanto fomos ensinados a amar, a buscar pela companhia do outro... Que não nos questionamos da necessidade disso, do prazer e de toda a amargura que nasce a partir disto. O que realmente aprendemos com tudo isso? A sermos perfeitos, a esperarmos a volta do outro, mesmo que o outro não planeje voltar?
Estamos enterrados, enterrados sob toda essa farsa que é o amor disseminado pela mídia, pelas pessoas que anseiam por algo perfeito, por toda essa incógnita que fica: será o amor tudo aquilo do qual ouvi falar?
Ou será dor? Ou será sobre se machucar e precisar guardar para si todo o sofrimento, até o último momento?
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If love is despair, falling in love is deep, it is to reach the bottom and only then discover that got there without even knowing how. If love is drowning, it is to sail in deep waters and then just find that is no compass, no direction.
The disappointment is so our friend, which sometimes no longer feel it coming, it no longer knocks on our door, not even send us a letter telling you that you will spend the entire vacation with us.
Both heard both watched both were taught to love, to seek the company of others ... What we do not question the need of it, pleasure and all the bitterness that comes from it. What really learn from all this? The perfect being, to wait around another, even if the other does not plan to return?
We're buried, buried under all this farce that is love disseminated by the media, by people who yearn for something perfect, for all that which is unknown: will love everything that I heard?
Or pain? Or about getting hurt and need to keep to himself all the suffering, until the last moment?
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