O amor nasce de pequenas coisas, vive delas e por elas às vezes morre.
Gostar de alguém é função do coração, mas esquecer, não.
É tarefa da nossa cabecinha,
que aliás é nossa em termos:
tem alguma coisa lá dentro
que age por conta própria,
sem dar satisfação.
Quem dera um esforço de conscientização
resolvesse o assunto.
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