A ALEGRIA INVADIU MINHA ALMA

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Big Meu Lindo.

domingo, 14 de agosto de 2016

DIPA KARMAKAR

A PRIMEIRA GINASTA OLÍMPICA INDIANA , CHEGOU NO 4º LUGAR.
Dipa Karmakar disputa final de salto nos Jogos Olímpicos
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A PRIMEIRA GINASTA OLÍMPICA INDIANA , CHEGOU NO 4º LUGAR.
Dipa Karmakar disputa final de salto nos Jogos Olímpicos
Produnova: uma reversão e dois mortais grupados para a frente ou, para os leigos, é quando a ginasta pula para frente, apoia as duas mãos e completa duas cambalhotas no ar com as pernas flexionadas, antes de chegar ao solo. Esse é o movimento que vai atrair todos os olhares neste domingo, na final do salto na ginástica artística dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

E por que ele chama atenção? Por que é conhecido como "salto da morte". Quem vai se arriscar a acertá-lo na Arena Olímpica é a indiana Dipa Karmakar. Para aterrisar com perfeição, a atleta precisa ganhar velocidade, bastante impulso quando encosta na mesa e estar em uma altura suficiente para realizar as duas voltar no ar. Se não conseguir, vai fazer um mortal e meio... e terrissar de cabeça, não de pé.

Dipa é uma das únicas cinco ginastas no mundo que já conseguiram acertar o "salto da morte". A primeira delas foi a russa Yelena Produnova, que deu nome ao movimento,em 1999. As outras fora Yamilet Peña, da Reopublica Dominicana, Fadwa Mahmoud, do Egito, e Oksana Chusovitina, uzbeque de 41 anos que também está no Rio de Janeiro.

O Produnova tem o maior grau de dificuldade que um salto pode ter, 7 pontos. "Acredito que a prática leva a perfeição e então não fica mais difícil conseguir acertar. Meu técnico, Bisweshwar Nandi, pede que eu pratique extensivamente. Nos últimos três meses, repeti o salto mil vezes. Agora, é o mais fácil de todos para mim."

Foi o salto da morte que contribuiu para que Dipa se classificasse para os Jogos Olímpicos e fizesse história para seu país, independentemente do resultado que conquistar. Com nota muito baixa nos outro aparelhos, ela tirou 15,600 no salto, a mais alta entre as 14 rivais, e garantiu sua vaga, se tornando a primeira ginasta mulher da Índia a se classificar para  uma Olimpíada e a primeira a conquistar o feito, entre homens e mulheres, desde Tóquio-1964.

Um feito e tanto para a jovem de 23 anos nascida num pequeno estado, desconhecido até mesmo dos próprios indianos. "Metade das pessoas na Índia não sabem nem mesmo onde fica (risos). Depois de eu conquistar uma medalha de bronze em 2014, minha vida mudou. As pessoas me tratam como celebridade. Então, sinto que tenho que retribuir esse amor e com uma medalha na Olimpíada seria incrível, para nunca se esquecerem de mim."

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O começou de sua caminhada na ginástica não foi nada fácil. "O ginásio onde eu comecei não tinha equipamentos apropriados e inundava muitas vezes. Nem tinha mesa de salto. Então, eu empilhava colchões para poder treinar", contou Dipa, que em sua primeira competição de ginástica estava descalça e usou um uniforme emprestado, que ficou grande.

Dipa brindou o público carioca com o "salto da morte" nas eliminatórias, há uma semana, e conseguiu média de 14.850. Foi mais do que o suficiente para colocá-la na final deste domingo, a partir das 14h47, na Arena Olímpica. Estará ao lado de feras como a americana Simone Biles, a coreana Hong Un-Jong e a russa Maria Paseka.




THE FIRST OLYMPIC gymnast INDIANA, ARRIVED IN 4th PLACE.
Dipa Karmakar dispute late jump at the Olympic Games
Produnova: a reversal and two grouped deadly forward or, for the uninitiated, is when the gymnast jumps forward, supporting both hands and complete two somersaults in the air with legs bent, before reaching the ground. This is the movement that will attract all eyes on Sunday in the final leap in artistic gymnastics Olympic Games in Rio de Janeiro.

And he calls attention? For what is known as "leap of death." Who is going to risk hitting him in the Olympic Arena is the Indian Dipa Karmakar. To land with perfection, the athlete needs to gain speed, enough momentum when the slope on the table and be high enough to make the two back in the air. If not, you will make a mortal and a half ... and terrissar head, not feet.
Dipa is one of only five gymnasts in the world that have already hit the "death leap." The first was the Russian Yelena Produnova, who named the movement in 1999. The other was Yamilet Peña, Dominican Reopublica, Fadwa Mahmoud, Egypt, and Oksana Chusovitina, Uzbekistan 41 which is also in Rio de Janeiro.

The Produnova has the highest degree of difficulty that a jump can have 7 points. "I believe that practice makes perfect and so is not difficult to get right. My coach, Bisweshwar Nandi, asks me to practice extensively. In the last three months, repeated the jump a thousand times. Now is the easiest of all to me . "

It was the jump of death that contributed to Dipa to classify for the Olympic Games and make history for their country, regardless of the result to win. With very low score on other devices, it took 15,600 the jump, the highest among the 14 rivals, and secured his place, becoming the first gymnast woman from India to qualify for the Olympics and the first to achieve the feat, among men and women, since Tokyo-1964.

An achievement for the 23 year old born in a small state, unknown even the Indians themselves. "Half the people in India do not even know where it is (laughs). After I win a bronze medal in 2014, my life changed. People treat me as a celebrity. So I feel I have to reciprocate that love and with a medal at the Olympics would be amazing, never forget me. "

# RIO2016NAESPN

The ESPN broadcast the 2016 Olympic Games in Rio de Janeiro, and you follow all of ARTISTIC GYMNASTICS live in WatchESPN, anytime, anywhere. # Rio2016naESPN
The began his walk in the gym was not easy. "The gym where I started had no proper equipment and flooded many times. I did not even jump table. So I piled mattresses to be able to train," said Dipa, who in his first gymnastics competition was barefoot and wore a borrowed uniform, which it was great.

Dipa toasted Brazilian public with the "death jump" in qualifying, a week ago, and achieved average of 14,850. It was more than enough to put it in the final on Sunday, from 14h47, the Olympic Arena. It will be next to the beasts as the American Simone Biles, the Korean Hong Un-jong and Russian Maria Paseka.


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