Understand the original meaning of the Olympic Games is to rescue our humanity. Is that what you believe the expert Katia Rubio, who dived in the stories of these athletes
Who is the Brazilian athlete?
He is the incarnation of the hero myth. It is someone often extremely determined to move on without realizing what happens around, and also tenacious. It is this tenacity that causes a wizened subject is able to charge what the great stallions do not carry. He has the intelligence and insight of a hero like Ulysses, who is giving node in drop of water in order to reach your destination. And it has the matreirice of Macunaíma and romanticism of Peri, who sings the beauty of such a diverse country.
What is the great legacy of the Olympics?
People often say that the legacy is in the works, stadiums, the infrastructure generated from the event. But the real legacy are Olympic athletes, which multiply the desire of human beings to be athletes. Not in the literal sense. But the desire of each to seek the best. Olympians like Jesse Owens (track and field), Nadia Comaneti, Adhemar Ferreira da Silva (triple jump) and Torben Grael (yachting), more than medalists, should be a source of inspiration to us all.
But what makes an athlete an Olympian?
The player only gets to be Olympic to train a lot, to kill a lion a day. And, at the time of the competition, you have to kill more than a lion a day, because sometimes he sets his story in one day. In judo, for example, there is only one day of fighting. He needs to go through four to five fights just to get the gold medal. That is, after training 10,000 hours over the years, his life is decided in one day, and he can not go wrong. Only perceive the moment is getting the medal. It is fleeting. For the public, only is this glorious side.
A busca pelo nosso melhor
Entender o significado original dos Jogos Olímpicos é resgatar a nossa humanidade. É isso o que acredita a especialista Katia Rubio, que mergulhou nas histórias desses atletas
Quem é o atleta brasileiro?
Ele é a encarnação do mito do herói. É alguém, muitas vezes, extremamente determinado, que segue em frente sem se dar conta do que acontece ao redor, e também tenaz. É essa tenacidade que faz com que um sujeito mirrado seja capaz de carregar o que os grandes garanhões não carregam. Ele tem a inteligência e a perspicácia de um herói como Ulisses, que vai dando nó em pingo d’água para poder chegar ao seu destino. E possui a matreirice do Macunaíma e o romantismo de Peri, que canta a beleza de um país tão diverso.
Qual é o grande legado de uma Olimpíada?
As pessoas costumam falar que o legado está nas obras, estádios, na infraestrutura gerada a partir do evento. Mas o verdadeiro legado são os atletas olímpicos, que multiplicam o desejo dos seres humanos de serem atletas. Não no sentido literal. Mas o desejo de cada um em buscar o melhor de si. Atletas olímpicos como Jesse Owens (atletismo), Nadia Comaneti, Adhemar Ferreira da Silva (salto triplo) ou Torben Grael (iatismo), mais do que medalhistas, devem ser fonte de inspiração para todos nós.
Mas o que torna um esportista um atleta olímpico?
O atleta só chega a ser olímpico se treinar muito, se matar um leão por dia. E, na época da competição, tem que matar mais de um leão por dia, porque às vezes ele define sua história em um dia. No judô, por exemplo, há apenas um dia de luta. Ele precisa passar por quatro a cinco lutas apenas para chegar à medalha de ouro. Ou seja, depois de treinar 10 mil horas ao longo dos anos, a vida dele se decide em um dia, e ele não pode errar. Só percebemos o momento em que está recebendo a medalha. É fugaz. Para o público, só fica esse lado glorioso.
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