O cânhamo serviu de matéria-prima para velas de navios, como as caravelas de Pedro Álvares Cabral.
Desde a antiguidade, os gregos e os romanos usaram cordas e velas de cânhamo em seus navios. No século XV, cultivado nas regiões de Bordéus e da Bretanha, na França, em Portugal e na África, o destino do cânhamo era a confecção de cordas, cabos, velas e material de vedação dos navios, que inundavam com frequência em longas navegações.
O produto rígido e com elasticidade obtido de suas fibras, proporcionava às caravelas uma grande
velocidade. Incluindo velame, cordas e outros materiais, havia 80 toneladas de cânhamo (link em PDF) no barco comandado por Cristóvão Colombo, em 1496.
velocidade. Incluindo velame, cordas e outros materiais, havia 80 toneladas de cânhamo (link em PDF) no barco comandado por Cristóvão Colombo, em 1496.
O rei D. João VI, assinou um decreto em 1656, tornando obrigatório o cultivo de cânhamo por parte dos proprietários de grandes terras de todo o Império Lusitano, incluindo o Brasil. Isso comprova que a produção de cânhamo um dia já foi incentivada pelo Estado.
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