E se você não puder incentivar-me para o salto, se você não puder empurrar-me em direção à vida, então não me segure, não me prenda, nem me amarre. Não envenene com teu medo a minha dança. Seja só uma silenciosa testemunha desta vertigem, porque agora, agora é hora de voar, é hora de abrir-me a todas as possibilidades, e saltar num voo livre e sem destino para dentro de mim mesma...
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