They say there are four giant in the human soul or emotions that accompany the evolution of be: Fear, Anger, Duty and Love.
They say that the energy that these emotions are able to mobilize the human being is so great that everything that man has done, good or bad, on Earth, should be attributed to them.
Three of them put obstacles and just opens all doors.
The three creators of problems called: FEAR, IRA and DUTY.
FEAR is a deeply rooted giant, which feeds the need to preserve life in the face of danger, of our shortcomings and feelings of helplessness, but that is allied with the imagination and creates neuroses that come to completely paralyze a person's life.
The IRA is a destructive giant, which feeds the normal reaction of a person the face of fear, but because it usually ends up creating stuffy and repressed hatred, a rage that is preserved, and can consume a person inside to kill her.
The IRA is fueled in many cases by human ambition to hold power, the lust of dominion, of affirmation and expansion, coupled with the great fear of failure before this desire for power.
A person dominated by the IRA feels outside himself and projects his aggression on something or someone outside it, a destructive impulse.
DUTY is a giant entulha the path of humans with many obligations, can crush it with so many of them that even produces boredom and immobility.
It is connected to the repressive force generated by Laws, Customs, Standards and rigid traditions.
DUTY is powered by certain components, such as the "principle of order", the "sense of justice" and the "need for approval".
Who could open every door is the giant LOVE, but that the various faces that can acquire, does not always lead to the much desired liberation.
Many believe, for example, that LOVE is, above all, an attraction, however its essential quality is precisely the expansion.
LOVE that releases may not be connected to possessiveness, symbiosis, to tyranny, to abandonment, discord or revenge.
LOVE that opens doors in the art of detachment has its master key and thus tames Anger, Fear calms and balances the practice of Duty.
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Os quatro gigantes da alma - MEDO, IRA, DEVER E AMOR
Dizem que há na alma humana quatro gigantes ou emoções que acompanham a evolução do ser: o Medo, a Ira, o Dever e o Amor.
Dizem que a energia que tais emoções são capazes de mobilizar no ser humano é tão grande que tudo que o Homem tenha feito, de bom ou de mal, sobre a Terra, deve ser atribuído a elas.
Três delas colocam obstáculos e apenas uma abre todas as portas.
As três criadoras de problemas chamam-se: MEDO, IRA e DEVER.
O MEDO é um gigante enraizado profundamente, que se alimenta da necessidade de preservar a vida diante do perigo, de nossas carências e sensação de desamparo, mas que se alia com a imaginação e cria neuroses que chegam a paralisar completamente a vida de uma pessoa.
A IRA é um gigante destrutivo, que se alimenta da reação normal de uma pessoa diante do medo, mas por ser normalmente abafado e recalcado acaba criando o ódio, que é uma raiva em conserva, podendo consumir uma pessoa por dentro até matá-la.
A IRA é alimentada, em muitos casos, pela ambição humana em deter o poder, pela ânsia de domínio, de afirmação e expansão, aliadas ao grande medo de fracasso perante este desejo de potência.
A pessoa dominada pela IRA sente-se fora de si e projeta sua agressividade sobre algo ou alguém fora dela, num impulso destrutivo.
O DEVER é um gigante que entulha o caminho dos humanos com muitas obrigações, podendo esmagá-lo com tantas delas que até produz tédio e imobilidade.
Ele está ligado à força repressiva originada por Leis, Costumes, Normas e Tradições rígidas.
O DEVER é alimentado por certos componentes, como o " princípio de ordem", o "sentimento de justiça" e a "necessidade de aprovação".
Quem poderia abrir todas as portas é o gigante AMOR, mas que pelas várias faces que pode adquirir, nem sempre leva à tão desejada libertação .
Muitos crêem, por exemplo, que o AMOR é, antes de tudo, uma atração, entretanto sua qualidade essencial é justamente a expansão.
O AMOR que liberta não pode estar ligado à possessividade, à simbiose, à tirania, ao abandono, à discórdia ou à vingança.
O AMOR que abre portas tem na arte do desapego a sua chave mestra e, assim, amansa a Ira, aplaca o Medo e equilibra a prática do Dever.
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