A ALEGRIA INVADIU MINHA ALMA

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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

RIO PARAÍBA DO SUL

Paraíba do Sul. A prioridade do abastecimento humano de água está no centro de um conflito que envolve Rio de Janeiro e São Paulo. Moradores do bairro Areal, em Barra do Piraí (RJ), têm sofrido com a falta de água desde o início de agosto. O período coincide com a redução da vazão do rio Jaguari, importante afluente do rio Paraíba do Sul, que abastece a região fluminense.
A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) diminuiu a quantidade de água liberada. O problema começou com a decisão da estatal paulista Cesp de ignorar a orientação do ONS de aumentar a vazão de sua hidrelétrica, o que teve repercussão no rio Paraíba do Sul e na geração de energia no Rio de Janeiro.
Além de comprometer, prioritariamente, o abastecimento de água, que deve chegar ao seu ponto mais crítico em novembro, o diretor geral do ONS, Hermes Chipp, vê na atitude da Cesp uma abertura para que outros concessionários do setor de energia passem a desrespeitar as ordens do operador, o que, em sua opinião, comprometeria o funcionamento do sistema elétrico.
União pode intervir na briga entre paulistas e fluminenses
Brasília. A presidência da República poderá intervir na disputa pela água entre os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, segundo o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp. Essa seria uma solução à resistência da concessionária estatal paulista Cesp à ordem do operador do sistema de aumentar a vazão do reservatório da hidrelétrica Jaguari.
Também poderão intervir, segundo Chipp, os ministérios de Minas e Energia e do Meio Ambiente. A Cesp argumenta que, em vez de priorizar a geração de energia, como pretende o operador do sistema, a água do Jaguari deve ser usada para o abastecimento humano. Como consequência, a geração de energia pela fluminense Light, no rio Paraíba do Sul, foi reduzida.


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